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Cientistas de Harvard Suplicam Para Que Paremos Com O Leite

David Ludwig, médico e doutor especializado em nutrição, publicou diversos artigos acadêmicos focados nos efeitos nocivos de bebibas adoçadas e leite. Segundo sua última publicação – em Setembro de 2013 – o consumo excessivo de açúcar é diretamente ligado à obesidade, diabetes, dores inflamatórias, entre outras. Vários órgãos de saúde tem se pronunciado contra o consumo de de bebibas adoçadas, inclusive nos EUA, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos e a Academia Estadunidense de Pediatria.
Apesar desta boa iniciativa, o público é ludibriado por informações que nada tem de racionais ou científicas, segundo Ludwig. É recomendado que se beba diariamente 3 copos de leite com baixo teor de gordura.

 

“Esta recomenção de se beber três copos de leite ao dia, talvez seja a sugestão de saúde que mais seja seguida pelo público estadunidense nos últimos 50 anos. Como resultado, estadunidenses consomem bilhões de litros de leite todo ano, provavelmente concluindo que sem este, seus ossos esfacelariam-se”. Afirmou David Ludwig.

A maior preocupação de Ludwig é que a recomendação de se beber leite com baixo teor de gordura, é de fato, uma troca equivocada de gordura por adoçantes, ou seja, um conselho que vai de encontro ao primeiro que seria de evitar bebidas adoçadas. A idéia de se consumir leite e achocolatado é contraditória, pois implica a troca de gordura por açúcares perigosos.

“Leite com baixo teor de açúcar é a pior escolha possível: se você tira a gordura, tfica com menos sabor. Então para fazer as crianças tomarem 3 copos ao dia, você precisa de alguma forma adoçar a bebida,” Ludwig diz mais. “…podemos extrair cálcio de uma variedade de alimentos. Em comparação, couve tem mais cálcio que o leite. Sardinha, feijão, nozes, vegetais com folhas verdes são todos fonte de cálcio.”

Existem várias razões para evitar certas gorduras, como as trans e gordura refinada poliinsaturada em óleos vegetais (como o milho, soja, girassol e canola), mas a evidência para o consumo moderado de gordura saturada, que é encontrada no leite, óleo de coco e animais que se alimentam de grama, estão vindo à tona. Enquanto gordura saturada tornou-se uma vilã por décadas, uma análise de 2010 publicada no Jornal Estadunidense de Nutrição Clínica concluiu que “não há evidências significativas para concluir que gordura saturada dietética está associada com o aumento do risco de [doença coronária ou cardiovascular].”
Além disso, existem numerosos benefícios de consumir lacticínios integrais. Em seu estado puro (cru, orgânico e provindo de vacas que se alimentam de capim), foi descoberto em pesquisas que lacticínios integrais potencialmente promovem a saúde do coração, controla a diabetes, ajuda na absorção de vitaminas, diminui o risco do câncer intestinal e até ajuda na perda de peso. Enquanto lacticínios puros podem ajudar a promover a saúde, os convencionais têm-se mostrado danosos para a saúde.
Antes de consumir mais lacticínios, tente educar-se para o que compõe este produto. Você se surpreenderia de saber que podem haver mais de 20 remédios para dor, antibióticos e muito mais escondendo-se em seu leite.
Parece que os veganos estavam certo todo o tempo.

Fonte: http://truththeory.com/2013/07/03/harvard-scientists-urge-you-to-stop-drinking-milk/


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Fazendas Verticais Mudam Conceito de Alimento Local

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Imagine se deparar com um prédio bastante alto apenas para descobrir que ele não passa de uma fazenda vertical. Por mais estranho que pareça, estes novos modelos de construção estão a espalhar-se pelo mundo e prometem uma maneira mais rápida e ecologicamente correta de alimentar a população.

A primeira fazenda vertical comercial foi construída em Singapura por Jack Ng, um visionário que busca suprir a demanda alimentar da densa população da Singapura, sem precisar comprar lotes de caras terras na zona rural. O método utilizado nas fazendas verticais é econômico no tocante a eletricidade, misturando técnicas antigas com um toque de modernidade. As torres são modernas e claras, permitindo a entrada de luz solar para as plantas, sem contar a estética. Os produtos cultivados no prédio são vendidos com o rótulo de Sky Greens. Você pode descobrir mais sobre como estas fazendas funcionando vendo este vídeo em inglês.

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Está para ser aberta este ano, a maior fazenda vertical conhecida, em Scranton, Nova Iorque. A fazenda é idealizada por Green Spirit Farms e utiliza apenas 3.25 hectares de terra. Considerando que uma fazenda tradicional possui em média 120 hectares, é utilizado apenas uma fração do espaço para suprir alimento aos locais, demonstrando a eficiência deste tipo de agricultura. A fazenda utilizará de estantes com sistema hidropônico (sem terra), iluminados por LEDs que reproduzem a luz solar. Todo o sistema de rotação será monitorado e ajustado por um software que pode ser integrado a algo tão simples quanto um smartphone. A fazenda está programada para fornecer até 14 colheitas por ano: espinafre, couve, tomate, pimenta, manjericão e morango. O projeto é cerca de 10 vezes maior que a primeira fazendo construída pelo Green Spirit Farms em 2011.

Existe uma controvérsia quando à substituição da luz solar pelos LEDs. As luzes produzidas pela tecnologia LED não são, logicamente, equiparadas com a solar, que produzem resultados bem melhor no fim das contas.

O conceito de fazendas verticais resolvem vários problemas de uma vez. A facilidade de ter o alimento fresco e disponível localmente acaba com a problemática do transporte interestadual e até intercontinental, extingue a necessidade de agrotóxicos e quaisquer fertilizantes sem fim sustentável, sem mencionar os transgênicos que não combinam com este novo conceito agricultural. As culturas dependem do clima e estações, um problema que pode ser minimizado com as fazendas verticais, quebrando monopólios e facilitando o investimento no comércio e produtores locais.

fonte: http://www.collective-evolution.com/2014/01/19/vertical-farms-sprouting-up-all-over-the-world-could-bring-food-local/


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Alemanha Abastece Metade de sua Demanda Com Energia Solar

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A Alemanha fixou um novo recorde, conseguindo abastecer com energia solar, 50.6% de sua demanda ao meio do dia de uma segunda-feira, 9 de Junho deste ano. A produção solar teve um pico naquele dia de 23.1 GW. Três dias antes tinha sido de 24.2 GW entre as 13 e 14 h, mas no dia 9 a demanda caiu por conta de um feriado nacional, permitindo a quebra da marca dos 50%.

Houve muita confusão e a reportagem dos fatos não foi precisa, em alguns casos. Reportagens confundiram demanda com consumo total de eletricidade, o que inclui aquecimento e uso industrial de gás natural, apesar de que estes seriam baixos num feriado ensolarado. Manchetes de jornais sugeriram que a marca dos 50% teria sido excedida por mais de uma quinzena, em vez de uma única hora.

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Na verdade, a escala de alcance é considerável. A Alemanha não é um lugar ensolarado. De fato, 90% da população mundial mora em países substancialmente mais iluminados pelo sol.

Consequentemente, é mais eólica do que solar o pilar da Energiewende da Alemanha, a transição para fontes de energia renováveis e não poluentes.

A mudança para a energia solar na Alemanha não foi barata, com €16 bilhões em subsídios em 2013. Contudo, ao criar um nível de demanda que ultrapassou a manufatura, a Alemanha participou ativamente para baixar os custos dos painéis solares em 80% em 5 anos, permitindo que outros países sigam seus passos pagando uma fração do preço, principalmente aqueles com mais luz solar.

Ainda mais, nos estágios iniciais de transição para a energia eólica foram utilizados subsídios do governo, atualmente a energia solar pode até competir com combustíveis fósseis em preço e continuar a expandir, apesar de que em uma velocidade mais lenta que a de alguns anos atrás.

A produção de energia solar alemã cresceu 34% se comparada com o mesmo período do ano passado, uma consequência de ambos o clima e melhora nas instalações. Enquanto o primeiro é imprevisível, o aumento na quantidade de painéis garante que a marca recorde de 50% será ultrapassada novamente, provavelmente este ano.

Fonte: http://www.iflscience.com/technology/germany-now-produces-half-its-energy-using-solar


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ISIS, Oriente Médio e Brasil

Enquanto o mundo se volta para o emergente Brasil nesta segunda edição da Copa do Mundo no país, uma sombra de dúvidas e ameaças paira sobre o Oriente Médio.

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A mídia, fazendo seu corriqueiro papel de filtrar notícias que enfraqueçam a imagem consolidada da ideologia ocidental, não nos inteirou de alguns fatos importantes ocorridos no Iraque. O governo de fachada imposto pelos EUA que garantiu combustível mais barato por alguns anos, mas não conseguiu consolidar o poder no país. A guerra iniciada por Bush em 2003, sob falsos pretextos, foi paulatinamente retirada de lá pelo governo Obama a partir de 2011, mas não mudou o objetivo de assegurar uma “democracia” no país para manter seus interesses em relevância.

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Hoje, o Iraque é dominado pelo ISIS, Estado Islâmico do Iraque e Síria. A cidade de Tikrit, rica em petróleo, já foi tomada e os militantes dirigem-se pà Bagdá, capital do Iraque. Os soldados iraquianos apoiados pelos EUA aparentemente não tiveram força nem motivação para rechaçar a ameaça e por isso deixaram armas e equipamentos enquanto fugiam dos ataques do ISIS, como reportado pelo DailyMail:

…30.000 soldados fugiram, deixando para trás tanques e armas de fogo quando apenas 800 militantes se aproximavam. Em menos de 24 horas, a cidade petrolífera de Tikrit foi capturada pelos militantes, que então mudaram a atenção para a capital enquanto continuam com sua campanha para derrubar o governo apoiado pelo ocidente, parte do plano de criar um emirado Islâmico abrangendo ambos os lados da fronteira do Iraque e Síria.

 

Por que isto seria relevante para nós que moramos tão longe

Para começar, não somos autossuficientes quanto ao petróleo, que é largamente exportado, enquanto também importamos para nos abastecer. Sem mudar drasticamente o rumo do raciocínio, o Brasil exporta mais petróleo do que importa, segundo dados de 2012. Importamos muito petróleo, mas não só dos EUA, também de países Árabes e do Oriente Médio, incluindo o Iraque. Sempre que um de nossos fornecedores entra em crise por algum motivo, o preço fica sujeito a aumentos que influenciam no preço da cesta básica, por exemplo.

Nosso modo de produção é refém da especulação petrolífera que gera muitas guerras em todo o mundo, sem contar que a indústria bélica também é bastante lucrativa. Somos reféns do neoliberalismo de forma a estarmos estagnados como escravos não declarados na base piramidal com um cume manipulador e inescrupuloso. Vários levantes pelo mundo tem expressado um sentimento cada vez mais aflorado que existe algo de errado acontecendo, as pessoas sentem-se oprimidas e, apesar de uma campanha massiva para que aceitemos nossa tão recente e frágil cultura pós-moderna, existe um engasgo na população mundial, um descontentamento crescente.

Ao assistir o vídeo de Jaman, um inglês de 23 anos, criado e formado em Londres que viajou para a Síria para combater seus adversários em uma Jihad declarada, percebo os cortes propositais no discurso do jovem para modelar a entrevista cada vez mais em prol de uma mensagem midiática manipulativa. Jaman afirma que o grupo, ao contrário do que foi espalhado pela mídia, não mata arbitrariamente, mas ajuda a reconstruir casas, provê segurança e alimentação entre a população. Resta perguntar qual população e os verdadeiros interesses do grupo que usa armas para combater seus inimigos e derramar mais sangue nestas terras amaldiçoadas com petróleo.

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vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=BPTSw-cC4UQ


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Estudo mostra novos benefícios do jejum

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O jejum é um método fácil, comumente usado para se perder peso, mas o este poderia também ajudar o corpo a curar doenças. Abster-se de comida por, pelo menos, dois dias pode regenerar o sistema imunológico, auxiliando no combate a infecções, de acordo com novo estudo.

Cientistas da University of Southern California afirmou que as novas decobertas poderiam ter maiores implicações para os idosos sofrendo devido a um sistema imunológico debilitado tais quais os pacientes de câncer.

Pesquisadores testaram os efeitos do jejum  de dois a quatro dias em um contexto de seis meses em camundogos e humanos. Em ambos os casos, longos períodos de abstenção de comida, diminuiu significativamente a contagem de leucócitos. E nas cobaias, cada ciclo de jejum “acionou um interruptor regenerativo” que iniciou o processo de regeneração das células tronco, criando novos leucócitos e, dessa forma, renovando o sistema de defesa do corpo.

Valter Longo, Professor de Gerontologia e de Ciências Biológicas na University of Southern California, afirmou: “ É o gatilho para as células tronco começarem a proliferar-se e reconstruir todo o sistema imunológico. E a melhor notícia é que o corpo descartou as partes do sistema que poderiam estar danificadas ou velhas, as partes ineficientes foram eliminadas durante o jejum”.

Ele ainda disse: “Agora, se você começa com um sistema severamente prejudicado por quimioterapia, ou idade avançada, ciclos de jejum podem gerar, literalmente, um novo sistema imunológico”.

O estudo também achou que o ato de jejuar reduz os níveis de enzima PKA (quinase a), um efeito que é conhecido por aumentar a longevidade em organismos simples; também reduz os níveis do hormônio IGF-1, que foi conectado ao processo de envelhecimento, aumento de tumores e risco de câncer.

Em adição aos estudos previamente citados, um estudo piloto descobriu que jejuar pelo período de 72 horas antes da quimioterapia, protegeu os pacientes contra a toxicidade do tratamento. “Enquanto a quimioterapia salva vidas, também causa danos colaterais bem significantes ao sistema imunológico. Os resultados do estudo sugerem que jejuar pode mitigar alguns dos efeitos maléficos da quimioterapia”, afirmou Tanya Dorff, professora assistente de medicina clínica da University of Southern California.

“Mais estudos clínicos são necessários, e tal intervenção na dieta deveria ser feita apenas sob a observação de um clínico”.

 

Fonte:

http://www.healthy-holistic-living.com/fasting-two-days-regenerate-immune-system-according-research.html#


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Não fume, coma!

SAMSUNG

  Mulher Substitui 40 Medicações Por Suco de Cânabis Crua

Apesar dos resultados não serem tão chocantes para todos, muitas pessoas no mundo estão ainda “acordando” para os tremendos benefícios medicinais que a cânabis tem a nos oferecer. Um estudo recente, conduzido pelo Instituto de Psiquiatria Molecular na Universidade de Bonn, Alemanha, descobriu que a ativação dos do sistema de produção de canabinoides pelo cérebro inicia um processo de liberação de antioxidantes que agem como um mecanismo de limpeza. Este processo é conhecido por remover células danificadas e melhorar a eficiência das mitocôndrias. As mitocôndrias são a fonte de energia das células. O estudo foi publicado em Philosophical Transactions of The Royal Society (Transações Filosóficas da Sociedade Real), uma revista eletrônica de Ciências Biológicas.

Existe, também, bastante evidência que apoia o fato que a cânabis também pode ser um tratamento efetivo, e até uma potencial cura para o câncer. É bem sabido que uma lista de estudos foram publicados recentemente e provam a capacidade da cânabis em curar o câncer. Drogas prescritas matam mais de 100.000 pessoas todo ano e dietas baseadas em plantas previnem mais de 60% de morte em doenças crônicas. É hora de deixarmos nossos estigmas sobre a cânabis de lado, pois a única razão pela qual somos levados a considerá-la de forma negativa é porque esta ameaçaria vários ramos multimilionários (incluindo a indústria farmacêutica). A cânabis, junto ao cânhamo, tem cerca de 50.000 diferentes usos que poderiam transformar o mundo como conhecemos.

É provado que os canabinoides não só reduzem as células cancerígenas, mas também tem o grande benefício de reconstruir o sistema imunológico. Nem todo pedaço da cânabis gera o mesmo efeito. Cada vez mais pacientes estão tendo sucesso na redução do câncer em tempo reduzido apenas fazendo uso da cânabis. Ao contrário da crença popular, fumar a cânabis não ajuda tanto a tratar as doenças porque os níveis terapêuticos não podem ser alcançados com a combustão. A criação de óleos da planta ou alimentação direto da planta são a melhor forma de se obter os ingredientes necessários, que são os canabinoides.

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A cânabis, quando esquentada e queimada, transforma a estrutura e acidez do THC que reduz sua potencialidade terapêutica. Mais ainda, sempre que você queima algo e inala, leva-se a um estado de oxidação dentro do corpo. A oxidação não é saudável e pode levar a problemas de saúde. É por isso que os antioxidantes são uma parte tão importante de uma dieta saudável. Também, o consumo da planta crua não causa os mesmos efeitos de “chapação”, conseguidos apenas com a combustão (fumando ou comendo alimento cozido ou que foi ao forno).

Fonte: http://www.collective-evolution.com/2013/09/03/shocking-results-woman-replaces-40-medications-with-raw-cannabis-juice/

 

Assista o vídeo em inglês.


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Marcha contra a Monsanto

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Dia 25 de Maio, foi o dia escolhido para a 3ª Marcha Internacional Contra a Monsanto. Mais de 400 diferentes marchas, incluindo a África, Ásia, Europa, América do Norte, Central, do Sul e, representando o Brasil, no Rio de Janeiro.

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Mas por que a marcham contra a Monsanto?

  • Pesquisas mostraram que o alimento geneticamente modificado da Monsanto pode levar a sérios problemas de saúde, tal como o desenvolvimento de tumores cancerígenos, infertilidade e defeitos de nascença.
  • Nos EUA, o FDA, a agência que tem a tarefa de garantir a segurança do alimento da população, está misturada com ex executivos da Monsanto, e por isso, os manifestantes sentem que é um questionável conflito de interesses e explica a falta de iniciativa do governo para a pesquisa de longo termo dos efeitos dos alimentos transgênicos.
  • Recentemente, o congresso estadunidense e o presidente, aprovaram coletivamente o “Ato de Proteção A Monsanto” que, entre outras coisas, impede as cortes de impedir a venda das sementes alteradas da Monsanto.
  • Por muito tempo, Monsanto tem sido o beneficiário de subsídios coorporativos e favoritismo politico. Pequenos produtores e produtores de orgânicos têm sofrido as perdas enquanto a Monsanto continua a forjar seu monopólio sobre o abastecimento de comida no mundo, incluindo o direito a patentes sobre as sementes e constituição genética.
  • As sementes transgênicas são prejudiciais ao meio-ambiente; por exemplo, cientistas tem apontado para elas a causa do colapso das colônias de abelhas por todo o mundo.

A solução defendida por eles?

  • Votar com seu dinheiro, comprando apenas orgânico e boicotando as companhias pertencentes à Monsanto que usam transgênicos em seus produtos.
  • Rotulando os transgênicos para que os consumidores possam tomar decisões bem informadas com mais facilidade.
  • Revogar provisões relevantes do “Ato de Proteção a Monsanto” dos EUA.
  • Pedindo por pesquisas cientificas mais esclarecedoras nos efeitos dos transgênicos para a saúde.
  • Transformando os executivos e políticos apoiadores da Monsanto em responsáveis em formas diretas de comunicação, jornalismo de base, media social, etc.
  • Continuar informando ao público sobre os segredos da Monsanto.
  • Levando pessoas às ruas para mostrar ao mundo e à Monsanto que não aceitaremos injustiças sem protestar.

O famoso grupo de hackers, Anonymous (internacional) hackeou os sites da Monsanto, Bayer, entre outros.

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Opinião Deste Blogger

Nestes momentos de tumulto e confusão, voltamos aos mesmos princípios que nossos antepassados defendiam com tanta sabedoria. Precisamos de que um povo bem educado e informado, saiba que sua força não se limita a representação partidária, que às vezes as grandes empresas com seus ambiciosos interesses vão encontrar uma maneira de burlar certas leis e manipular outras em seu favor. Aí me lembro da solução encontrada por Gandhi, que fez a gigante Inglaterra se curvar diante de suas reivindicações e declarar a Índia estado soberano; nacionalismo, apoio aos pequenos produtores e comerciantes locais, subsistência, sustentabilidade.

Acredito que o futuro da humanidade não recairá nas mãos das grandes empresas que nos fornecerão comida e bens de consumo, mas que com uma jornada de trabalho justa e com melhor qualidade de vida, seremos responsáveis por produzir, em nossas casas, grande parte do que consumimos. E em equilíbrio com nosso lar, nosso planeta, triunfaremos no topo da cadeia evolutiva, mas não por subjulgar as outras espécies, e sim, por melhor nos adaptarmos ao nosso planeta.

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34 Estudos Médicos Comprovam Que A Cânabis Cura o Câncer

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Ainda existe muita confusão quando se trata de se a maconha é efetiva ou não para pacientes de câncer. Provavelmente você ouviu falar algo sobre isso e não tinha certeza se era informação confiável ou definitiva.

Então, para esclarecer o assunto, aqui vai uma lista de 34 estudos mostrando que a maconha cura o câncer. Categorizadas pelo tipo de câncer a ser tratado em cada estudo. Enquanto você lê os artigos, note que o tema mais comum neles é que a cânabis seca os tumores e seletivamente busca as células cancerígenas.

Enquanto pesquisas e iniciativas do cidadão comum e políticas de abrir o debate, o projeto de Cristovam Buarque, lembre-se que não estamos falando de mitigar os efeitos colaterais da quimioterapia (apesar de ser outro uso viável), estamos falando de curar o câncer em si tal como prevenir que se espalhe. Abaixo, estão incluídos artigos de jornais científicos com boa credibilidade, apesar de serem em inglês. Por enquanto existem outros assuntos que têm certa prioridade para serem traduzidos e publicados neste blog, mas com certeza no futuro estarei traduzindo alguns destes artigos.

 

Cânabis Cura Tumor Cerebral

http://www.nature.com/bjc/journal/v95/n2/abs/6603236a.html
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11479216
http://www.jneurosci.org/content/21/17/6475.abstract
http://jpet.aspetjournals.org/content/308/3/838.abstract
http://mct.aacrjournals.org/content/10/1/90.abstract

Cânabis Cura Câncer De Boca E De Garganta

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20516734

Cânabis Cura Câncer De Mama

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20859676
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18025276
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21915267
http://jpet.aspetjournals.org/content/early/2006/05/25/jpet.106.105247.full.pdf+html
http://www.molecular-cancer.com/content/9/1/196
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22776349
http://www.pnas.org/content/95/14/8375.full.pdf+html

 

 

Cânabis Cura Câncer de Pulmão

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22198381?dopt=Abstract
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21097714?dopt=Abstract
http://www.nature.com/onc/journal/v27/n3/abs/1210641a.html

Cânabis Cura Câncer Uterino, Testicular e Pancreático

http://www.cancer.gov/cancertopics/pdq/cam/cannabis/healthprofessional/page4
http://cancerres.aacrjournals.org/content/66/13/6748.abstract

Cânabis Cura Câncer de Próstata

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12746841?dopt=Abstract
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3339795/?tool=pubmed
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22594963

Cânabis Cura Câncer Cólon-retal

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22231745

Cânabis Cura Câncer Ovariano

http://www.aacrmeetingabstracts.org/cgi/content/abstract/2006/1/1084

Cânabis Cura Leucemia

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12091357
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16908594
http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/ijc.23584/abstract
http://molpharm.aspetjournals.org/content/70/5/1612.abstract

Cânabis Cura Câncer de Pele

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12511587

Cânabis Cura Câncer de Fígado

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21475304

Cânabis Cura Câncer de Vias Biliares

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19916793

Cânabis Cura Câncer de Bexiga

http://www.medscape.com/viewarticle/803983 (necessário cadastrar-se para ver estudo)

Cânabis Cura Câncer em Geral

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12514108
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15313899
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15313899


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O Exército Estadunidense Está Fechando Seu Controlador de Clima

Será que uma instalação que inspirou histórias de conspiração global pode ser apontada para se tornar Patrimônio da humanidade? Se a resposta for sim, então pode ser a única maneira de impedir que se termine o Programa de Pesquisa de Alta Frequência de Aurora Ativa, ou HAARP, localizado em Gakona, Alasca, que estuda a ionosfera.

As instalações do HAARP, não tão diferente do Laboratório Nacional Lawrence Livermore, é um híbrido de ciência militar e civil bem peculiar. Foi concebido durante a metade dos anos 80, mas se deparou com a falta de propósito. Até ser construída em 1993, a Guerra Fria já havia terminado. Em parceria com a Força Aérea, Marinha, DARPA (Agência de Defesa e Projetos de Pesquisa Avançada) e a Universidade do Alasca, o principal instrumento da instalação de $290 milhões é uma matriz de 180 dípolos (objetos de duas pontas com cargas opostas) cruzados que estão espalhados por cerca de 30 acres (mais de 1.200 m2). Em conjunto, a matriz pode irradiar até 3.600 kW de força, o que tornou possível para os cientistas estudarem a física básica de como uma partícula se comporta na ionosfera, 88 a 560 km acima da Terra.

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O objetivo oficial do HAARP é “identificar, investigar e, se exequível, ampliar um futuro comando do DOD (Departamento de Defesa estadunidense), além do controle e capacidade de comunicação, pequisa áreas a serem exploradas, incluindo geração de ondas de frequência muito e extremamente baixas, geração de campos alinhados de irregularidade geomagnética, aceleração de elétrons e investigação de processos no mais alto limite da atmosfera.” Mas no começo do deste mês, o exército emitiu uma nota oficial ao Congresso dos EUA que pretende desmanchar o HAARP até no verão do hemisfério norte. David Walker (segundo secretário assistente da Força Aérea estadunidense para a ciência, tecnologia e engenharia) disse que “não é uma área que nós teremos qualquer interesse no futuro” e que os fundos de pesquisa seriam melhor aproveitados em outra área. “Estamos nos lançando em outras formas de lidar com a ionosfera,” explicou Walker.

É este tipo de discurso que inspirou teorias conspiratórias desde o início do HAARP. No dia anterior, um cientista Sérvio havia acusado o HAARP de causar as recentes enchentes no país: “Pareceu que o céu abriu, e um mar de águas caiu dele. Não foram as gotículas de chuva que você espera ver. Foi um padrão de clima projetado que eu preciso enfatizar, não foi o primeiro nem será o último projeto do HAARP.” E, na semana anterior, um metorologista havia sido convidado para dar uma palestra na Escola Academia Star Charter em Ohio. Um dos alunos perguntou “que tipo de emprego você vai ter quando o HAARP estiver controlando o clima e você não for mais relevante?” O aluno tinha aprendido com seu professor de ciências.

 

Uma Nova E Sinuosa História

O fechamento do HAARP é deveras anticlimático, dado que é uma história bem desenhada que começa com a pesquisa do governo de alternativas para comunicar-se com submarinos que transitavam no fundo do oceano de forma a evitar a detecção soviética. Em meados dos anos 80, o físico Dennis Papadopoulos, que estava no Laboratório Naval de Pesquisa em Washington aclamou que partículas carregadas fluindo pela ionosfera poderiam ser usadas como antenas. O momento foi propício, porque o Pentágono tinha iniciado a desativação de instalações de radares de longo alcance que haviam sido designados para detectar bombardeiros soviéticos que viessem a atacar os EUA – incluindo um em Gakona, Alasca.

O Senador Ted Stevens (representante do estado do Alasca), que exerceu influência considerável sobre o orçamento de defesa dos EUA e estava comprometido em verter dinheiro federal em seu estado entrou em cena. O HAARP ofereceu a Stevens uma oportunidade de continuar financiando a instalação militar no Alasca.

À medida que a Guerra fria foi degastando, Stevens ofereceu um argumento após o outro para justificar seu mais recente e especial projeto. Como a revista Nature relatou em 2008:

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Em uma coletiva de imprensa em 1990, Stevens mencionou trazer energia provinda da aurora boreal “para a Terra para ser utilizada” de modo a resolver a crise energética mundial, resultando em deboche da comunidade científica. Outros como Nick Begich, o filho de outro legislador do Alasca, começou a aclamar que o HAARP tinha na verdade a intenção de ser uma arma de defesa contra mísseis. A ideia, comicamente apelidada de “escudo assassino”, foi até revisada pelo grupo de aconselhamento JASON, mas foi descartada como sendo “sem sentido”.

Quando a Guerra Fria terminou, HAARP era uma instalação de pesquisa em busca de algo a se pesquisar. A oportunidade chegou batendo à porta em 2002, quando DARPA recomendou que o HAARP deveria ser usado para estudar maneiras de anular os efeitos de um pulso eletromagnético que poderia ser causado por uma explosão nuclear de grande altitude para incapacitar satélites terrestres em baixa altitude.

E criaram-se oportunidades únicas para a pesquisa científica, tal como estudar a radiação proveniente de explosões solares, os efeitos de distúrbios em sinais de GPS, e fazer observações dos meteoritos quando estes entrassem a atmosfera terrestre. Um dos projetos mais famosos do HAARP foi quando pesquisadores criaram uma área de “ionosfera artificial”, que iluminou o céu com a primeira aurora visível criada pelo homem.

A Brigada Com Chapéu de Alumínio

Ao longo dos anos, HAARP tem sido o alvo preferido dos teóricos conspiracionistas, que alegam que é uma arma secreta usada para controar eventos climáticos, responsável por secas, enchentes, furacões e até terremotos. Em 2010, o último líder venezuelano, Hugo Chávez, acusou os EUA de usar o HAARP para induzir fortes terremotos nas encostas do Haiti – um teste que poderia mais a frente ter como alvo o Irã. Um jornal militar russo preveniu que o HAARP poderia disparar uma cascata de elétrons que poderia inverter os polos magnéticos da Terra. “Falando de forma simples, o planeta emborcaria,” ele advertiu.

Por que o HAARP tem sido um ímã para teorias da conspiração? Parcialmente por causa do tom nefasto da linguagem utilizada pelos porta-vozes do HAARP, tal qual a declaração de “controlar os processos e fenômenos da ionosfera.” Também a ciência da instalação não é sempre fácil de entender e seu objetivo tem sido pouco obscuro. Como um artigo do Alaska Dispatch noticiou:

O que faz o HAARP susceptível a críticas conspiracionistas é simples. A instalação não abre suas portas da mesma forma que outras instalações de pesquisa financiadas pelo governo, e não precisamos de grandes esforços para explicar a importância de sua pesquisa para o público.

Se você quiser visitar o Laboratório Nacional Oak Ridge (Um Projeto da instalação Manhattan-era com financiamento exponencialmente maior, mas também com um grande foco em tecnologia nuclear altamente secreta) você pode aparecer no centro de visitas para um tour público ou agendar uma visita mais séria sem muito constrangimento. Você pode fazer o mesmo em Los Alamos, outra fortificação do Projeto Manhattan, no estado do Novo México. Em ambas as instalações, jornalistas podem acessar material de pesquisa não secreta e falar diretamente com pesquisadores e cientistas.

Nada disso é possível no HAARP.

Um final irônico para a história peculiar do HAARP é que o anúncio de seu fim veio quase exatamente um ano após o Conselho de Pesquisa Nacional de Universidades publicou um estudo favorável a um seminário, elogiando as capacidades “empolgantes” da instalação e as pesquisa que têm sido conduzidas lá. O estudo também mencionou que o HAARP ainda ofereceria oportunidades para outros ramos de pesquisa, incluindo “importantes avanços no entendimento físico dos cintos de radiação da Terra”.

Ou, talvez, é o que o governo estadunidense quer que acreditemos.

crétidos: http://goo.gl/XsRjlM


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Sua água está sendo envenenada

 

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FLUORAÇÃO DA ÁGUA

“A fluoração da água vai de encontro a todos os princípios farmacológicos. É obsoleto” – Dr Arvid Carlsson, ganhador do prêmio Nobel em Medicina/Fisiologia.

 

VISÃO GERAL

A fluoração da água é a prática de adicionar químicos industriais e fluoreto à água com o objetivo de prevenir a perda dos dentes. Um dos fatos pouco sabidos sobre esta prática é que os Estados Unidos, que fluoram mais de 70% de seu suprimento de água, tem mais pessoas que bebem desta água tratada do que o resto do mundo somado. A maior parte das nações desenvolvidas, incluindo todo o Japão e 97% da Europa ocidental, não fluoram a água.

Nos Estados Unidos, a Divisão de Saúde Oral do Centro de Controle de Doenças (CCD) aclamam a fluoração como uma das “10 mais importantes conquistas do século 20.” Contudo, dados abrangentes da Organização Mundial de Saúde revelam que não há diferença discernente no número de perda dos dentes entre a minoria das nações do ocidente que fluoram a água e a maioria que não a faz. De fato, a taxa de perda de dentes em muitos país com água não fluorada são agora menores que os números das nações que fluoram.

Como está ficando mais claro, a fluoração dos suprimentos de água está ultrapassada, desnecessária, e uma relíquia da cultura de saúde dos anos 50 que visava uma distribuição em massa de químicos, bem diferente das práticas atuais. A minoria das nações que ainda fluoram sua água deveria cessar com esta prática. Aqui estão as razões por que:

TRÊS RAZÕES PARA SE DAR UM FIM À FLUORAÇÃO

 

Razão nº 1: Fluoração é uma forma ultrapassada de medicação

Diferente de todos os outros tratamentos de água, fluoração não trata a água em si, mas a pessoa consumindo-a. A Administração de Alimentos e Drogas (órgão estadunidense) aceita que o fluoreto é uma droga, não um nutriente, quando usado para prevenir doenças. Por definição, a fluoração da água é um medicamento. Por isso a maioria dos países da Europa ocidental rejeitaram a prática – porque, em sua visão, o abastecimento de água não é um bom sistema para se adicionar medicamentos, particularmente como o fluoreto já está disponível para o uso individual em forma de pasta de dente.

Razão nº 2: A fluoração é desnecessária e ineficiente

A razão mais óbvia para acabar com a fluoração é que agora é sabido que o maior benefício vem do contato tópico com os dentes, não pela ingestão. Até a Divisão de Saúde Oral do CCD reconhece o fato. Simplesmente não existe a necessidade, portanto, de engolir o fluoreto, seja na água, pasta de dente, ou de qualquer forma. Mais ainda, apesar de recentes alegações de que o fluoreto reduziria em 65%  as cáries, estudos modernos em larga escala mostram que não existe uma diferença consistente ou relevante na taxa de cáries de áreas fluoradas ou não.

Razão nº 3: A fluoração não é uma prática segura

A mais importante razão para acabar com a fluoração é que simplesmente não é uma prática segura, particularmente para aqueles que tem uma saúde mais fragilizada e isso os deixa mais vulneráveis aos seus efeitos tóxicos.

Primeiro, não existe nenhuma controvérsia em relação ao fluoreto ser o causador do desenvolvimento de fluorese em crianças, a descoloração dos dentes é causada pelo excesso de consumo do flúor. Cientistas do CCD reconhecem que o fluoreto causa fluorese “cosmeticamente questionável” nos dentes frontais de crianças – um efeito que pode causar constrangimento e ansiedade nas crianças em uma época que a aparência física é um importante prognosticador de auto-estima.

Segundo, é sabido que a água fluorada causou sérias doenças ósseas em pacientes que faziam diálise até o fim dos anos 70 (antes da diálise utilizar de unidades filtradoras de fluoreto). Enquanto unidades de diálises, agora, filtram o fluoreto, pesquisas mostram que atualmente a exposição ao fluoreto ainda resultam em níveis altos de fluoreto nos ossos em pacientes que fazem diálise e outros pacientes com outras formas avançadas de doença renal. É antiético comprometer a saúde de alguns membros da população para obter um benefício pretendido a outros – particularmente na falta de um consentimento consciente destas pessoas vulneráveis.

E, finalmente, um caso cada vez maior de evidências relevantes que indicam que a água fluorada, em conjunto com outras fontes diárias de exposição ao fluoreto, pode causar ou contribuir para uma série de sérios efeitos, incluindo artrite, dano para o cérebro em desenvolvimento, redução da função da tireoide, e a possibilidade de osteossarcoma (câncer ósseo) em adolescentes do gênero masculino.

As comunidades estão começando a entender a mensagem

Nos últimos anos, comunidades espalhadas pelos Estados Unidos e Canadá começaram a reacessar a sabedoria tradicional de fluoração da água. Muitas dessas comunidades, incluindo mais de 50 desde 2010, estão chegando à conclusão óbvia; quando retirados o apoio, boas intenções, e garantia de benefícios, fluoração não faz sentido.

A Europa chegou a esta conclusão há tempos. Agora é hora dos EUA e a todas as outras nações comprometidas com a saúde e bem-estar de seus compatriotas a seguir com a ação.

Fonte: http://fluoridealert.org/issues/water/